O IPN tem experiência consolidada na implementação de atividades de I&D para melhorar a fitossanidade na agricultura e silvicultura, em estreita colaboração com os utilizadores finais e as autoridades locais/nacionais. Além disso, o IPN tem anos de experiência na construção e melhoria de soluções baseadas em tecnologias da informação personalizadas para o setor agroalimentar.
O IPN dispõe de uma vasta experiência no estudo de microrganismos fitopatogénicos que representam uma ameaça crescente aos sistemas agroambientais, florestais e para o solo. Paralelamente, detém os conhecimentos técnico-científicos necessários para caracterizar estrutural e funcionalmente os microbiomas presentes nas várias matrizes, de forma a avaliar os serviços ecossistémicos que provêm.
Esta abordagem holística permite estudar o impacto de vários fatores (doenças, práticas agrícolas, cultivares, etc) no microbioma e desenvolver soluções de base biológica através da modelação dos microbiomas e/ou adoção de práticas mais sustentáveis que contribuam para aumentar a resiliência dos ecossistemas.
As múltiplas tecnologias de processamento e ensaios de caraterização de materiais, posicionam o IPN como parceiro estratégico para atuar no desenvolvimento de processos de valorização de resíduos e/ou subprodutos provenientes de diversos sectores de atividade, valorizando-os enquanto matérias-primas, através de processos de reciclagem, reutilização e incorporação em soluções integradas à escala industrial. Estas atividades abrangem materiais tão diversos como os provenientes da indústria cerâmica, alimentar, papel, fibras de madeira e metalo-mecânica.
A digitalização da economia e da sociedade é uma área fundamental para o IPN. Nos últimos anos, o IPN tem vindo a implementar diversos projetos nacionais e internacionais em diferentes setores de atividade, cuja pedra fundamental assenta no desenvolvimento de tecnologias digitais avançadas, nomeadamente: