IPN - Instituto Pedro Nunes - Startup do programa de aceleração do IPN ganha a 5.ª edição do Big Smart Cities

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Startup do programa de aceleração do IPN ganha a 5.ª edição do Big Smart Cities
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Pavnext recebe 10 mil euros, incubação no Vodafone Power Lab em Coimbra, no IPN, e viagem a Estocolmo para conhecer os polos de inovação da Ericsson. Foi um dos 10 projetos que participaram na 8.ª edição do INEOStart em abril deste ano. A Pavnext criou um equipamento para aplicação nas estradas que pode reduzir a velocidade dos carros e criar energia limpa. A startup de Coimbra deu os primeiros passos neste programa de aceleração de tecnologias e ideias em negócios promovido pelo Instituto Pedro Nunes, a Universidade de Coimbra e a jeKnowledge – Júnior Empresa e, em breve, vai passar a desenvolver o seu trabalho na incubadora de empresas do Instituto Pedro Nunes, em colaboração com o Vodafone Power Lab, ‘laboratório’ de inovação da Vodafone Portugal que apoia projetos empreendedores.





A Pavnext venceu ontem a 5.ª edição do
Big Smart Cities, competição de empreendedorismo promovida pela Vodafone e pela Ericsson que premeia ideias tecnológicas que melhorem o dia a dia de quem vive, trabalha ou visita uma cidade. O projetor liderado por Francisco Duarte, doutorando de Engenharia Eletrotécnica da Faculdade de Coimbra, apurou-se como um dos 20 finalistas no city challenge de Coimbra, no final de abril e na Final em Cascais, convenceu o júri internacional desta competição.



Antes de vencer o Big Smart Cities, a Pavnext já tinha ganho a ClimateLaunchpad, uma das maiores competições mundiais de ideias de negócio amigas do ambiente, bem como o Prémio Inovação Segurança Rodoviária, em 2016.

Esta startup criou um equipamento para aplicação em pavimentos rodoviários que permite extrair energia cinética aos veículos e, consequentemente, reduzir a sua velocidade de circulação sem qualquer ação do condutor, promovendo deste modo a segurança rodoviária em locais onde é necessário circular a baixa velocidade, como na aproximação a passadeiras, rotundas, escolas, cruzamentos perigosos, entre outros. A energia captada pode depois ser convertida em energia elétrica, a qual é produzida de forma "limpa", sem emissões associadas, e pode ser utilizada na iluminação da via pública, passadeiras, sensores, semáforos, ou mesmo injetada na rede elétrica.


Data

14 de Julho de 2017

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